Divulgada em Diário Oficial da União nesta quarta-feira (26), o vice-presidente Geraldo Alckmin, sancionou a Lei 14.559, que torna Ayton Senna da Silva patrono do esporte brasileiro.
Protocolada em 2019, pelo deputado federal Filipe Barros, o projeto passou pela Câmara ainda no mesmo ano. Contudo, só foi aprovada pelo Senado em 29 de março deste ano de 2023.
Considerado um mito, ídolo de gerações, seu nome é um marco na história da Fórmula 1, com um legado incrível. Nascido em março de 1960, na cidade de São Paulo, Senna começou a carreira no automobilismo na década de 1970, no kart. Em 1984, o piloto estreou na Fórmula 1, sendo campeão mundial em 1988, 1990 e 1991. Morreu em 1994, após um acidente durante o Grande Prêmio de San Marino, na Itália.
Mais de 200 mil pessoas participaram do velório do atleta, realizado em São Paulo. O governo brasileiro declarou três dias de luto oficial e concedeu ao piloto honras de chefe de Estado.
Novidade: Ayrton terá sua vida contada em uma produção brasileira da Netflix, que informou a imprensa que a produção “Senna” deve abordar “a intimidade do homem que virou herói nacional e conquistou o mundo”.