A Polícia Civil do Rio prendeu neste sábado (4) um homem suspeito de planejar um ataque a bomba durante o show da cantora Lady Gaga. A investigação identificou um grupo que propagava discursos de ódio e articulava ações violentas contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+.
Segundo os agentes, os ataques seriam tratados como um “desafio coletivo” para ganhar visibilidade nas redes. O grupo recrutava até adolescentes e planejava usar explosivos improvisados e coquetéis molotov.
O líder foi preso no Rio Grande do Sul (RS) por porte ilegal de arma, e um adolescente, apreendido no Rio de Janeiro (RJ) por armazenar pornografia infantil. A Operação Fake Monster, ao todo, cumpriu 15 mandados de busca e apreensão contra nove alvos nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. As diligências ocorreram nas cidades de Rio de Janeiro, Niterói, Duque de Caxias, Macaé, Cotia, São Vicente, Vargem Grande Paulista, São Sebastião do Caí e Campo Novo do Parecis.
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